Teoria da Terra Oca

A Teoria da Terra Oca já está presente no mundo há muito tempo. Embora as primeiras conceituações fossem bastante cruas, essa ideia 'louca' lentamente se desenvolveu em uma viável alternativa em vista do modelo sólido reconhecido do planeta. Na luz da tecnologia atual, muitas de nossas descobertas apontam uma estrutura oca como o único método de explicar as várias descobertas científicas da atualidade.
Havia até então, cerca de quatro modelos teóricos referentes à Terra Oca. Nesta postagem abordarei apenas as mais difundidas e com base teórico-científica até os dias de hoje.

O modelo de Terra Oca mais famoso dentre todos possui enormes aberturas nos polos, cruzando entre 2000 e 4000 quilômetros adentro, ao interior do planeta. Muitos investigadores da Terra Oca buscam por estas aberturas, mas até hoje não puderam encontrá-las. Embora muitos aleguem ser puro mito, pois os satélites atuais poderiam provar o contrário, como é mencionado pelos escritores do livro "The Land of No Horizon" (A Terra sem Horizonte), sabe-se que dos milhares de satélites orbitando o planeta, não há nenhum que adentre as zonas polares, até porque tais zonas são, atualmente, zonas militares, impedidas de qualquer tipo de acesso livre, seja via aquática ou aérea. Nesta teoria, o centro do planeta dispõe de um sol central, que provém luz e calor ao mundo interior.

Embora considerada extremamente fantasiosa e, por vezes ridicularizada, esta teoria é bastante difundida desde muito tempo, datando de séculos posteriores a 'descoberta' do planeta em forma de pizza. Dentre os vários ramos que chegam a citar esta possibilidade - ramos estes dos mais variados, muitos de cunho puramente científico, outros de cunho esotérico/exotérico e/ou religioso - um dos que cita abertamente, e mesmo explica detalhadamente como pode esta teoria ser possível, é a Amasofia.
Embora pouco conhecida dentro e fora do país, embora descreditada e rotulada como pseudo-sabedoria ou pseudo-ciência, detém grande conhecimento, um dos mais abrangentes, na realidade. Seu principal difusor é Luiz Gonzaga Scortecci de Paula (Ben Daijih), mineiro de Uberlândia, reconhecido 'genericamente' como ufólogo. Passou anos de sua vida palestrando Brasil afora e, dentre os vários assuntos abordados, a peculiar cosmologia presente em uma de suas palestras chama atenção ao assunto em pauta:

Trecho da palestra 081 da Amasofia, entitulado 'O Sistema Solar - Nosso Endereço Cósmico'

Loucura? Bem, pode ser, mas que há bastante fundamentação em sua lógica, não há como negar.

Muitas outras vertentes abrangem tal assunto e raramente se contradizem. Até mesmo o conhecimento cabalístico e o estudo da Torá falada aborda tal assunto: é de conhecimento antiquíssimo a existência dos Sete Reinos Interiores.
Um livro bastante conhecido no país é 'A Terra Oca' de Raymond Bernard.

O assunto se mantém presente até os dias de hoje e, embora a tecnologia esteja presente para provar o contrário, nada realmente se mostrou contundente a se comprovar a teoria ser puro mito, pelo contrário: Há até vídeos ditos 'vazados' de satélites da NASA, próximos a zona polar, como este aqui, que garantem ter sido capturado pelo satélite STS-80-USA, no ano de 1996:


Na realidade, tal vídeo está de trás para frente, uma vez que exibe algo como chamas adentrando o polo. A princípio o video 'correto' mostrando a sequência real seria este:


Fazendo com que o mesmo pareça, na verdade, um vulcão, porém, como explicar as nuvens girando ao redor de maneira tão concêntrica?
Sendo tais vídeos verdades ou armações, apenas aumentam a dúvida a respeito da real estrutura planetária.
Um vídeo descritivo que cogita a lógica desta teoria foi postado há pouco tempo no YouTube, usando várias fontes como pilares para se calçar na possibilidade da mesma. Indiferente da sua possibilidade real, é bastante interessante suas suposições, embora boa parte seja ou errônea ou apenas cogitações:

Baseada nas deduções dos autores quanto a gravidade, o livro demonstra como o acúmulo de matéria durante o processo de formação do planeta naturalmente produz um planeta estruturalmente diferente do que é atualmente teorizado. Também demonstra como um planeta se torna oco sob sua própria força gravitacional.

A estrutura oca planetária pode explicar muitos dos mistérios que atormentam-nos por séculos, como as raras características das crateras de impacto nos planetas sólidos, o misterioso Ponto Vermelho em Júpiter e os dados das ondas císmicas dos terremotos daqui da Terra. Também traz entendimento sobre o desprendimento de gás de estruturas sólidas por aquecimento ou redução de pressão, assim como traz maior entendimento sobre a formação atmosférica, uma vez que um modelo planetário oco auxilia na explicação de mistérios passados tais como as inundações em Marte.

A teoria da Terra em Expansão provém devida explicação para a movimentação dos continentes, o crescimento das montanhas e terremotos e também pode explicar a mudança nos valores de gravidade com o passar dos tempos. No passado, quando a Terra possuia uma força centrífuga menor e maior, uma maior velocidade de rotação reduziu os efeitos da gravidade nas regiões equatoriais. Esta redução da gravidade foi o que permitiu os grandes dinossauros e toda a vida no planeta crescer a tamanhos tão descomunais.

"A palavra Agharta é de origem Budista. Se refere ao mundo ou império subterrâneo no qual todos os verdadeiros budistas fervorosamente acreditam existir. Eles também acreditam que o Mundo Subterrâneo tem milhões de habitantes e muitas cidades, todas sob o supremo domínio da capital mundial subterrânea, Shamballah, onde vive o supremo convernante do império, conhecido no Oriente como o Rei do Mundo. Acredita-se que ele deu ordens ao Dalai Lama do Tibete, o qual foi seu representante terrestre, suas mensagens foram transmitidas por alguns túneis secretos que conectam o mundo subterrâneo com o Tibete." - A Terra Oca, de Raymond Bernard

Steve Currey, das Expedições Currey aprendeu sobre a Terra Oca de seu pai, Jack Currey, que iniciou a companhia de expedições com a esperança de algum dia montar uma expedição para a nossa Terra Oca via abertura polar norte. Não muito tempo atrás, Steve completou uma expedição pelo desfiladeiro de Tsangpo, no Tibete. Lá, uma cachoeira escondida foi descoberta, a qual os tibetanos alegam existir uma caverna com uma mensagem de paz para nosso mundo exterior, dizendo que seu reino, um dia emergirá para ajudar-nos a estabelecer a paz no mundo. A maioria dos tibetanos fiéis desejam ir até lá para morrer, diz Steve.

Até eles terem ousado adentrar a cachoeira escondida, Steve considerava a fascinação de seu pai com a Terra Oca algo apenas estranho. Ao completar a expedição até Tsangpo, no entanto, ele estava determinado a concluir a meta de seu pai e conseguir chegar nos sagrados reinos de Agharta. Em suas próprias palavras, "Toda expedição que planejei, foi concretizada e foi concluída de maneira completa."
Infelizmente para ele, sua família e aqueles esperançosos pelo sucesso de sua maior expedição até então, poucas semanas antes de embarcar em sua jornada ao desconhecido, Steve repentinamente ficou gravemente doente e morreu em menos de dois meses depois.

Crateras em planetas apresentam um novo e intrigante mistério. Cicatrizes geológicas deixadas por médios e grandes impactos parecem auxiliar no atual entendimento que temos sobre a estrutura oca planetária.

Todos os planetas terrestres (rochosos) dentro do Sistema Solar sustentam as cicatrizes dos impactos celestiais do passado. Crateras de vários tamanhos apontam o local onde meteoritos e asteróides e seus escombros colidiram com uma força inimaginável. Nenhum desses planetas e satélites escaparam da era do "Grande Bombardeamento". Os destroços soltos no espaço se originam de restos da nuvem galáctica que se condensou para formar os corpos planetários de nosso Sistema Solar. Os impactos eram geralmente maiores e mais frequentes no passado, indicando a gradual diminuição de potenciais novos impactos por material solto no espaço.

Uma cratera é constituída de duas regiões principais ou primárias, a Zona de Escavação e a Zona de Deposição.

A Zona de Escavação é geologicamente côncava. É a região que foi escavada pelo impacto. Aqui, a matéria original da superfície foi jogada em todas as direções.

A Zona de Deposição é convexa. Ela circunda a Zona de Escavação. Nessa região, o material ejetado se depositou, criando as conhecidas paredes de uma cratera. Com alguma frequência, um rastro de escombros se estende por longas distâncias em toda a superfície planetária, erradiando do próprio local de impacto.