Iridologia: Uma janela para o corpo e para a alma
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Iridologia: Uma janela para o corpo e para a alma
O QUE É A IRIDOLOGIA?
SEU SURGIMENTO:
(Ignats Von Peczley)
Em um ponto similar na história o Reverendo Niels Lijequist, um clérigo sueco, descobria a relação existente entre o uso contínuo de várias drogas e as descolorações da íris do olho. Extremamente doente quando jovem, Lijequist tomou maciças doses de quinina. Isto o levou a correlacionar o descoramento amarelo everdeado de seu olho e o uso da quinina.
(Dr. Bernard Jensen)
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Como uma forma de definição podemos dizer que é a ciência, o estudo e a prática de revelar inflamações, sua localização e estágio em que se encontram. A íris revela as condições de saúde, determinadas fraquezas inatas e a transição que ocorre no corpo de uma pessoa de acordo com a forma que ela vive. Esta análise completamentar permite ao terapeuta relacionar pontos e sinais na íris com manifestações dos vários órgãos do corpo. O olho tem sido proclamado através dos tempos como o espelho da alma e atualmente nós iridologistas o conhecemos como a janela para o corpo, permitindo-nos vizualizar estados normais e anormais dentro corpo e seus órgãos.
SEU SURGIMENTO:
A Iridologia iniciou-se no século XIX , com um jovem húngaro chamado, Ignats Von Peczley. Quando tinha 11 anos quebrou acidentalmente a perna de uma coruja. Ao olhar nos olhos do animal, observou uma listra negra surgindo na íris. Von Peczley enfaixou a perna e cuidou do pássaro até que ele se restabelecesse e restituiu-lhe a liberdade. Mas o animal permaneceu no jardim por vários anos e Von Peczley, pode observar o aparecimento de linhas brancas e tortuosas, onde primeiramente havia aparecido a listra negra. Esta listra tornou-se finalmente um pequenino ponto preto, cercado por linhas brancas e sombras.
Quando Ignatz von Peczley cresceu tornou-se um médico. Ele jamais esqueceu o incidente com a coruja. O trabalho em salas de cirurgia de hospital de sua universidade deu-lhe a oportunidade de observar as íris de seus clientes após acidentes e precedendo cirurgias. Um estudo sobre as transformações nos olhos coincidindo com traumatismos, cirurgias ou doenças convenceu von Peczley que havia um relacionamento reflexo entre os vários sinais na íris e o resto do corpo. Ele estudava certo que a íris reflete mudanças nos tecidos dos diversos órgãos e criou primeiro mapa da íris, baseado em suas descobertas.
Quando Ignatz von Peczley cresceu tornou-se um médico. Ele jamais esqueceu o incidente com a coruja. O trabalho em salas de cirurgia de hospital de sua universidade deu-lhe a oportunidade de observar as íris de seus clientes após acidentes e precedendo cirurgias. Um estudo sobre as transformações nos olhos coincidindo com traumatismos, cirurgias ou doenças convenceu von Peczley que havia um relacionamento reflexo entre os vários sinais na íris e o resto do corpo. Ele estudava certo que a íris reflete mudanças nos tecidos dos diversos órgãos e criou primeiro mapa da íris, baseado em suas descobertas.
(Ignats Von Peczley)
Em um ponto similar na história o Reverendo Niels Lijequist, um clérigo sueco, descobria a relação existente entre o uso contínuo de várias drogas e as descolorações da íris do olho. Extremamente doente quando jovem, Lijequist tomou maciças doses de quinina. Isto o levou a correlacionar o descoramento amarelo everdeado de seu olho e o uso da quinina.
A iridologia progrediu tremendamente desde o século XIX. Numerosos terapeutas e cientistas tem estudado iridologia e revisto e ampliado o mapa da íris. Entre eles podemos destacar os trabalhos de Deck e Vida biólogos alemães que relacionaram iridologia e genética humana e também o trabalho do Dr. Bernard Jensen, nutricionista norte-americano que introduziu a ciência da iridologia nos EUA e elaborou um dos mapas mais aceitos atualmente.
(Dr. Bernard Jensen)
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